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Arquivo mensal: julho 2011

É verdade! Fique certo que se dependesse de mim eu já estaria longe (e destruído), mas o Senhor me ama tanto que me mantém ao seu lado. Ele passa os seus braços sobre os meus ombros, me abraça amorosamente e me apresenta a todo mundo dizendo ser eu seu filho. Dá pra acreditar? Justo eu? Eu que já desonrei o seu nome várias vezes… Eu que já caí tanto…

Sempre que caio me lembro que sou um desqualificado, um ingrato, um filhinho de papai que não dá valor ao nome da família; acabo sendo um mocinho ordinário que pensa ser alguma coisa. Mas aí vem meu Pai e me levanta. Ele estende a Sua mão pra mim e diz que entre nós tudo continua como antes.
É muito bom saber que Ele não permite que eu fique no chão. E isso está registrado na Bíblia. Quer ver?“O Senhor firma os passos do homem bom e no seu caminho se compraz; se cair, não ficará prostrado, porque o Senhor o segura pela mão.” (Salmo 37:23-24). Mais uma palavra de conforto a mim, o hábil em tropeçar: “… porque sete vezes cairá o justo e se levantará.” (Prov. 24:16).
No início desse ano reencontrei um amigo que não via há 20 anos (papo de gente velha, fazer o quê?). Após vários anos seguindo a Jesus ele caiu feio, desistiu da caminhada, blasfemou diante do nome de Deus e por vários anos cometeu perversidades inomináveis. Em nosso encontro de fim de tarde, aqui em Brasília, ele me confessa. “Eu fiz tudo o que foi possível pra me tornar um ateu, mas Deus não desistiu de mim.”
É isso aí. Deus não desiste de seus filhos. Deus não desiste de mim. Ele sabe do meu esforço pra me manter de pé, mas às vezes levo cada tombo… Então estendo a mão para o meu Pai, que sempre me ergue, e ainda me diz: “Eu confio em você, Samuel. Estamos juntos; vamos em frente”.
Mesmo que eu não tenha forças, Ele vai me levantar com sua mão forte, pois Deus me ama demais para me abandonar no chão. Assim, confesso como Isaías: “[O Senhor] faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.” (Isaías 40:29-31). Também ouço Dele o mesmo que Ele disse àquela mulher salva de um apedrejamento: “vai e não peques mais”. (João 8: 11).
E Ele me põe de pé mais uma vez.

Samuel Costa

http://samuelcostablog.blogspot.com

Cristão algum está a salvo da ameaça da tentação, do peso da culpa, da sedução das dúvidas, das armadi­lhas da solidão e da raiva, de dar ouvidos às falsas promessas da hipocrisia e do legalismo. Essas “distrações” querem man-ter-nos afastados do verdadeiro alvo da vida do cristão, que deveria ser o de refletir a vida de Cristo projetada em nós.
Embora não haja soluções pré-fabricadas para as desventu­ras da vida cristã analisadas neste livro, deve ter ficado claro que todas as reflexões apontam para uma mesma direção ge­ral: Cristo.
A jornada cristã, como não deveria ser surpresa para nin­guém, começa e termina nele. O “bom conselho” definitivo é o que Maria deu aos criados no casamento de Caná: “Façam tudo o que ele lhes mandar” (Jo 2:5, NVI).
1. Leia a Bíblia sob a perspectiva de Cristo. Como os evange­lhos demonstram além de qualquer dúvida, Jesus é capaz de lançar uma luz nova e esclarecedora sobre a verdade das Escri­turas. Na qualidade de Palavra de Deus, ele pode ajudar-nos a enxergar a realidade pungente e o ensino necessário que já estavam de fato lá e éramos simplesmente incapazes de perce­ber sem ele.
Parte indispensável do crescimento cristão é, portanto, ler e aprender a interpretar as Escrituras sob a ótica de Cristo, buscando ao mesmo tempo recursos, como este livro, que nos ajudem a fazer precisamente isso.
2.        Baseie sua vida espiritual em sua lealdade a Cristo. Normalmente, entramos na vida cristã pela porta de alguma igreja, portanto é fácil confundir a essência da vida cristã com a fidelidade a determinada comunidade.
Se a conversão foi precedida de muita dúvida e reflexão, pode ser que ainda imaginemos a decisão ao lado de Cristo como um posicionamento ideológico, a adoção da nossa parte de uma série de conceitos e princípios a respeito de Deus, da integridade e da salvação.
A vida cristã é, no entanto, definida por nossa lealdade a uma pessoa, não a uma comunidade ou a um conjunto de idéias. A nossa relação criativa com a comunidade cristã da qual fa­zemos parte e a nossa fidelidade aos princípios cristãos só são possíveis (e concebíveis) a partir de nossa lealdade a Cristo, aquele a quem amamos porque nos amou primeiro.
3.        Desenvolva um relacionamento de confiança com Cristo. Se todas as afirmativas da fé cristã são verdadeiras, Cristo está hoje tão (ou mais) vivo e presente quanto nos dias em que pisou as areias da Palestina, há 2000 anos. Ele está ativamente interessado no destino e nas escolhas de seus seguidores: ele quer ainda orientá-los, supri-los e surpreendê-los.
O privilégio da vida cristã é, então, desenvolver um relacio­namento de confiança com o Cristo vivo. Aprender, como fizeram os discípulos antes de nós, a confiar em suas palavras e em suas decisões.
Isso não significa, naturalmente, que Jesus fará sempre o que você espera dele (basta ler os Evangelhos para aprender com os que conviviam com Cristo quão raramente isso acon­tecia). Significa conhecê-lo a ponto de perceber que ninguém é mais digno de confiança; aprender que é parte surpreenden­te do projeto dele tornar-nos também a nós, os falhos, gente digna de alguma confiança.
Ele, que distribuía desafios como: “Ide, portanto, fazei dis­cípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco to­dos os dias até à consumação do século” (Mt 28:19, 20).
A última palavra deve ser sempre de Cristo.
Paulo Purim. IN: Yancey, P. Desventuras da vida cristã.

   

Ver além dos meus erros

Velar-me em todos os passos
Receber-me em Teus braços
Amar-me em meio aos tropeços.
Assim é a Tua bondade
Não negar-me afeto
Ainda que tão ingrato
E, agindo qual tolo,
Recuse Teu pão e teto.
Assim é a Tua bondade
                                             Tua bondade, Tua bondade
                                                    Tua bondade…

Pela margem ele andava
e tudo observava,
o salvador procurava
por pescadores de almas.



Não era preciso mestrado,
nem muita coisa saber,
mas coração voluntário
e disposição pra aprender.

Era preciso ousadia
pra se largar tudo que se tinha,
ou que se julgava ter,
para seguir o messias,
aquele que as profecias,
diziam que ia nascer.

Era imprescindível coragem
para se arrepender de verdade,
dos erros que se cometia
e avançar em humildade,
dia após dia…

E a cada lição aprendida,
era assumir a missão,
de amar mais o irmão
e repartir a comida!

Comida do corpo,
comida da alma,
comida de nova vida!
Comida espiritual, que salva,
comida que renova e anima!

E pescadores surgiram
e grande foi a pescaria,
muitas histórias mudaram,
dentre elas, a minha!

Mas a pescaria não pára,
e o mestre ainda procura,
quem queira O seguir nesta estrada,
procurando pescar tantas almas,
quanto as que ainda se encontrem perdidas.

Luciana Rodrigues

Via: TENDE ÂNIMO!: Pescadores de almas http://tende-animo.blogspot.com/2010/07/pescadores-de-almas.html#ixzz1LIaD4JLX

Não é de se estranhar que exista nos dias de hoje uma busca incansável por líderes religiosos e fenômeno sobrenatural, o que é simplesmente tudo o que é extraordinário, raro ou novo; coisa surpreendente, pessoas de dotes extraordinários, inventores de novidades etc. A partir dai eles oferecem aos seus adeptos um mercado repleto de solução para diversos problemas da vida, entre eles já denominados de: parem de sofrer, segredos de uma vida prospera, como ser rico, tristeza nunca mais, como evitar problemas, adeus a doença e além das decretações instantâneas oferecida a cada reunião.

Afinal de contas, quais as consequências das pessoas que não tiveram respostas de suas buscas pelo sobrenatural? Evidentemente são pessoas frustradas que declinam a sua fé por não terem recebidos o que estes lideres religioso lhes ofereceram. E o pior é, que alguns lideres  tentam justificar , que você não recebeu porque não teve fé, isto é, sua fé foi muita pequena para receber de Deus a benção tão esperada; o que realmente contraria os ensinamentos da Bíblia. Sobre o assunto de falta de fé veremos o que diz a Bíblia. “Homem de pouca fé, por que duvidaste? Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me! E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste? E, quando subiram para o barco, acalmou o vento. ( Mateus 14,22-32). Se você analisar o texto você vai perceber, que o Senhor Jesus salvou os discípulos da tempestade e Pedro de se afogar.

Por que é que eles exigem de nós uma fé a altura para receber o que pretendemos? Será que Deus só pode fazer sinais e maravilhas se tivermos realmente fé suficiente para ser atendido? Será que Deus precisa de uma mãozinha para executar seus decretos em nós? Será que a nossa fé influencia os desígnios de Deus? Será que Deus só vai salvar aquele que realmente demostrou tamanha fé? Temos como exemplo Daniel, que orava três vezes ao dia, e mesmo assim foi posto na cova dos leões. (Dn 6:10) José do Egito que nem decretou e foi governador do Egito ( Gn 41:40)  e Salomão que nem pediu riqueza a Deus e mesmo assim o recebeu ( I Reis 3: 5,6). A verdade é, que Deus tem caminho diferente do nosso, (Naum 1:3)… “o Senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés”
Diante de todo esse processo da fé em crise, aprendemos que não temos a fé suficiente que alguns lideres religiosos exigem de nós, mas fica claro que Deus é maior do que as nossas dúvidas, e se ele quer realizar o seu sobrenatural ninguém pode impedir, nem mesmo a nossa falta de fé, como garante a palavra de Deus em Isaías 43: 13 “Agindo Deus quem impedirá?” Precisamos encarecidamente cuidar mais da nossa vida doutrinaria, para que não sejamos levados por ventos contrários, como nos adverte nosso Senhor em Lucas 21: 8 – Jesus respondeu: “Cuidado para não serdes enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu!’ E ainda: ‘O tempo está próximo’. Não sigais essa gente!
Rev. Joab Barbosa da Silva